quinta-feira, 9 de junho de 2011

Alteração do Código Florestal terá impactos significativos, diz estudo do Ipea

Um governo que não consulta seus próprios institutos e órgãos antes de apoiarem  alterações/mudanças nas leis, como essa que o NOVELHO Governo Moluscular da Sra. Lula, opss   Sra. Dilma quer impor a sociedade brasileira ou seja para o ParTido dos Traíras o importante é desmatar, jogar na lama os avanços e controle do desmatamento,bem como  todos os compromissos sobre meio ambiente assinados, ou seja uma vergonha total, tal qual a soltura do Battisti pelo Supremo.

Agência Brasil
BRASÍLIA - Um comunicado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) publicado nesta quarta-feira, 8, informa que a alteração do Código Florestal Brasileiro, aprovada na Câmara, terá impactos significativos "sobre a área com vegetação natural existente nos biomas brasileiros e sobre os compromissos assumidos pelo Brasil para a redução de emissões de carbono". Por conta disso, o estudo indica a importância de serem buscadas alternativas para viabilizar a aplicação efetiva das leis ambientais, com o objetivo de "conciliar o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental".
De acordo com o Ipea, o comunicado tem o objetivo de fornecer subsídios para a discussão de alteração do código no Senado, onde se encontra a proposta votada na Câmara. O estudo tem como foco as áreas de reserva legal em propriedades de até quatro módulos fiscais (entre 20 e 440 hectares, dependendo da localidade), que serão dispensadas de recuperação caso as mudanças se tornem lei.
Um levantamento com base no Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR), apresentado no texto, indica que o país tem 5,18 milhões de imóveis rurais, ocupando 571 milhões de hectares. Aqueles com até quatro módulos fiscais são 4,6 milhões, ou 90% do total. No entanto, elas ocupam apenas 24% da área total das propriedades do campo, com 135 milhões de hectares.
Segundo o Ipea, os produtores rurais, principalmente os familiares, deveriam ser estimulados a preservar e recuperar as reservas legais de suas propriedades, recebendo pelo uso sustentável da floresta. "Esse incentivo poderia vir por meio de políticas de estímulo ao uso sustentável da reserva legal", conclui o comunicado.



Filho do Cel do Maranhão nos copia, estamos falando já algum tempo estamos falando que não temos o que o comemorar no dia do meio ambiente.

Deputado alerta sobre retrocessos na legislação ambiental

O presidente da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Sarney Filho (PV-MA), disse que a comemoração do Dia do Meio Ambiente precisa servir como alerta para medidas de retrocesso que têm sido aprovadas pelo Congresso. "Exemplo disso é a recente aprovação do substitutivo que cria um novo Código Florestal aqui na Câmara, que é um retrocesso na questão da preservação ambiental e permite que as nossas florestas e os nossos biomas continuem sendo devastados", disse o deputado, durante sessão solene do Congresso.
Ele afirmou, no entanto, ter esperança de que os equívocos do texto sejam corrigidos no Senado.
Sarney Filho disse que, além da agenda verde, que envolve as florestas, é preciso dar mais atenção para outros temas, como a energia nuclear. "Recentemente aprovamos uma medida que incentiva a criação de novas usinas nucleares no Brasil", afirmou. "E isso vem exatamente no momento em que países desenvolvidos, como Alemanha e Suíça, vêm demonstrando interesse em reduzir o uso desse tipo de energia, sobretudo em razão dos acidentes ocorridos com as usinas no Japão", completou.


Sarney Filho destacou uma frase exposta por servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nas galerias da Câmara que dizia "Dia do Meio Ambiente: comemorar o quê?”.

fonte: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/MEIO-AMBIENTE/198243-DEPUTADO-ALERTA-SOBRE-RETROCESSOS-NA-LEGISLACAO-AMBIENTAL.html

Agora ela quer coletar assinaturas, né? por que ela e o partido dela não coletaram as assinaturas antes,  quando  essa aberração de alteração do código estava na câmara? por que ela não cria a inclusão de educação ambiental como matéria obrigatória nas escolas? por que ela enquanto Ministra do Governo anterior, não meteu a boca no trombone, quando o Molusco mor fizeram acordo com Reinold Stephanes e Aldo Rebelo para mudar o código florestal ela ficou calada e saiu do ministério?
 por que ela enquanto ministra não determinou calendário com palestras semanais nas escolas?

Marina Silva quer coletar 1 milhão de assinaturas para barrar Código Florestal

Agência BrasilPedro Peduzzi
BRASÍLIA - A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva lançou hoje, durante reunião do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, uma campanha que pretende coletar 1 milhão de assinaturas contrárias ao texto do novo Código Florestal, na forma como foi aprovado pela Câmara dos Deputados.
“A mentalidade dos brasileiros é melhor do que a do Congresso que votou esse projeto. Devemos sair daqui para ir além da agenda de conversas com líderes, partidos e com a presidenta Dilma Rousseff, para cumprir a agenda Um Milhão contra a Devastação”, disse Marina.
Segundo a ex-ministra, o esforço de coletar 1 milhão de assinaturas contra o código e de organizar manifestações públicas será fundamental para dar respaldo àqueles que decidirão sobre a forma como o novo código será aprovado.
“Tudo depende de uma sustentabilidade ética e política. Devemos fazer um esforço para dar sustentabilidade política aos senadores para que mudem o projeto. E se não der, vamos dar sustentabilidade política para que a presidenta Dilma o vete”, enfatizou Marina.
A atriz Christiane Torloni, que representa o Movimento Amazônia para Sempre, lembrou da época da campanha Diretas Já, pela redemocratização do país, movimento do qual participou. “Na época, conseguimos colocar mais de 1 milhão de pessoas nas ruas. Acho isso perfeitamente viável, para convencer aqueles que têm de ser convencidos e de constranger aqueles que têm de ser constrangidos”, disse a atriz.
“Estamos em algo semelhante ao movimento Diretas Já porque trata-se de decidir o que fazer com a democracia. Temos de avançar e não retroceder nas conquistas que já tivemos”, avaliou Marina Silva. Ela ressaltou que o Código Florestal não trata de uma questão puramente ambiental. “É o encontro da economia com ecologia”, disse a ex-ministra pouco antes de classificar a Semana do Meio Ambiente como “uma das mais tristes da história”.
Ela reiterou as críticas à violência contra lideranças rurais que há tempos é praticada na Região Norte. “Essas pessoas morreram em nome dessa legislação que corre o risco de ser revogada [caso o Senado aprove o Código Florestal assim como passou na Câmara]. [Se aprovado o projeto] acabaremos com a base legal que defende as populações. As pessoas estavam vulneráveis, mas pelo menos a lei estava do lado delas”, argumentou a ex ministra.
Integraram o Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), a Associação Brasileira de Imprensa e a SOS Amazônia.

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