quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Campanha contra queimadas no Twitter tem mais de 25 mil adeptos

Agricultures desonestos que ateam fogo em áreas protegidas para depois plantar soja, qdo perdem o controle das queimadas correm pedindo ajuda ao Estado.
Deputados ruralistas liderados pelo pseudo comunista Aldo Rebelo aprovaram alterações no Código Florestal - que é atualissimo segundo os especialistas mesmo tendo mais de 40 anos - por medo de não serem reeleitos eles deixaram para votar as alterações após as eleições e contam com aprovação deste Sr que é Presidente.
Fazendeiros culpados e punidos com multas por desmatamento serão isentados das multas e não serão punidos,um absurdo!!!!!! vejam no blog a lista com o nome destes Senhores que odeiam o meio Ambiente e não os reelejam.


estadao.com.br

Com mais de 25 mil de adeptos, a campanha #chega de queimadas ficou das 4h46 às 6h26 desta quinta-feira (26) entre as Trend Topics (TTs, como são conhecidas as expressões mais citadas) da rede social Twitter. Iniciado na última quarta (25), o protesto tem o objetivo de voltar aos TTs brasileiros.

O manifesto rapidamente disseminou mensagens contrárias aos focos de incêndio que assolam o Brasil nos últimos dias. "A Natureza clama por socorro!!", "Como explicaremos no futuro para nossos netos o uso de água potável nos vasos sanitários e as queimadas?", "Décadas inteiras serão necessárias para a vegetação voltar a florescer", "As reservas de cerrado em Goiás e Tocantins ardem em chamas", "A verdade se esconde na campanha, porque a maior parte dos candidatos obtém apoio e dinheiro de incendiários. Apocalipse?", foram algumas das opiniões divulgadas pelo Twitter.

A iniciativa dos internautas acontece simultaneamente ao surgimento de notícias como a de que os incêndios que se espalham pelo País, somados à seca, estão diminuindo reservatórios naturais brasileiros. No Pantanal de Mato Grosso, a Baía de Chacororé – terceiro maior reservatório de água doce do Brasil – registra o mais baixo nível em 38 anos. Em Rio Branco, o Rio Acre, principal manancial de abastecimento da capital, está com só 1,90 metro. O recorde, em 2005, é de 1,75 metro. O Instituto de Meio Ambiente do Acre emitiu em 24 horas 73 autos por desmates e queimas ilegais.


Fonte: Estadão

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